Curso de Férias

Oficina de gravura em embalagem Tetra Pak 


Terças e quintas, das 14:00 às 17:00 
 Investimento: R$ 300,00




Ateliê de gravura


Produção das alunas Tania P. Barros e Catharine Gatti



Cologravura colorida de Tania P. Barros

























Cologravura colorida de Tania P. Barros

Monotipia em placa de cobre de Catharine Gatti

Monotipia em placa de cobre de Catharine Gatti




O que é um livro do artista?

O livro do artista não é um livro para crianças, nem um caderno de desenhos ou “sketch book”, nem  um catálogo, nem um diário, nem tampouco um livro de texto, ou um livro de história, ou um livro de arte.  Nem são livros com reproduções de obras de artistas ou obras de arte. Nem mesmo são um livro ilustrado por um artista.
O livro de artista  ou livro-objeto é um objeto de arte que fala por si mesmo, podendo extrapolar inclusive o próprio conceito do “livro”, não necessitando de serem lidos para serem compreendidos. Na verdade, a leitura deve ocorrer na estrutura geral do livro, e não pelo seu texto. Em sua grande maioria, livros de artistas são objetos de experimentação, podendo conter múltiplos discursos e poéticas.
  Desta forma, ele rompe com o formato mais conhecido do livro, e busca sua identidade na produção imagética própria das Artes Plásticas. Mesmo quando o livro-objeto pode ser lido, este ainda NÃO é o seu objetivo, embora esta leitura possa ocorra de uma forma distinta. Ela é pode ser realizada por meio de palavras soltas, sentenças curtas ou por um discurso mínimo ou apenas um discurso imagético.
O livro é entendido nele mesmo como uma obra de arte.   Muitas vezes, essa “arte ao alcance das mãos” visa despertar uma estranheza ao leitor-espectador, despertando-lhe outros sentidos, muitas vezes diferentes das dos livros comuns. Nas palavras de Ludmila Britto, “O livro de artista seguiu o desejo das atitudes artísticas dos anos 1960 e 1970 de ampliar e buscar novos caminhos para a arte, questionando os espaços expositivos convencionais e propondo aos espectadores, experiências estéticas sinestésicas que rompiam com uma contemplação restrita à visualidade vinculada aos espaços consagrados das galerias e museus. Além disso, os suportes tradicionais foram renovados (ou desmaterializados […]), seguindo o legado dumchampiano de questionamento do objeto-arte e dos espaços institucionais, este último como agente legitimador da arte.” (BRITTO, 2009)
Büchler (1986) nos dá ainda outra definição: “… Livro do artista pode ser visto como uma arte de ação, uma espécie de happening ou teatro, considerando a situação em que o trabalho é experimentado, e que exige a participação do leitor. O livro fica no centro de tal situação, mas a experiência do livro é definida pelo leitor.”
O livro de artista também desafia as leis da era da reprodutibilidade técnica (mencionada por Walter Benjamin-1955). Um livro convencional possui um certo número de tiragens, enquanto o livro-objeto comumente possui uma pequena tiragem ou, como é mais comum, apenas um único exemplar.
Estes objetos comumente apelam à percepção humana, e desvinculam-se das formas e funções esperadas; eles não atravessam crise alguma na identidade, pois adotam naturalmente a função de objeto artístico. Eles são produzidos em pequena escala ou, consistem de um único item de colecionador.
Não é intenção do livro-objeto eliminar a versão de livro criada por Gutenberg, e sim ser, um desdobramentos de sua evolução, completando a antiga forma, sem nenhuma outra pretensão. Com a perda da aura icônica do livro comum, berço do conhecimento e saber, idolatrado e demonizado através dos séculos, o livro-objeto passa a ser mais uma função do objeto livro onde a desmistificação também faz parte desta função.
É mais uma opção criativa, que pode ocupar o espaço hibrido do ofício literário e integrá-lo ao universo das Artes Plásticas. O livro-objeto ou livro do artista se inserem na fronteira movediça  entre a literatura e a produção visual.

Rosane Viégas






REFERÊNCIAS
BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica. In: BENJAMIN, Walter (org.) Magia e técnica, arte e política. Vol. 1–8ª ed. Brasiliense. São Paulo, 2012.
BRITTO, Ludmila da Silva Ribeiro de. A poética multimídia de Paulo Bruscky. 2009. 220 f. Dissertação (Mestrado em Artes Visuais). Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia. Salvador, 2009. p. 134.
BÜCHLER, Pavel. Turning Over The Pages : Some Books In Contemporary Art. Kettle’s Yard Gallery, 1ª edição. Cambridge, England; 1986.
BURY, Stephen. Artists’ Books: The Book As a Work of Art, 1963–1995. Scolar Press, 1ª edição. Leicester, England; 1995.

WORKSHOP - April / 2017 - Book of the artist - between the Icon and the Object


The purpose of this workshop is to work on the concept of Book of the Artist and to discuss the object book, this millennial object, whose purpose is to take written or printed, the thinking of someone or somebody. Sacred and demonized, it was burned in the public square for transmitting ideas that disagreed with the authorities in force, by the majority, idolized for bringing new ideas and open the eyes of the minds of people and peoples.
Today, however, in these liquid times with the birth of computers and tablets, ideas can and do be transmitted in other media in other ways and the book has lost its status as one of the only means of transmitting ideas and information to many.


According to Stephen Bury, "Artist books are books or objects in the form of a book, on which, in appearance, the artist has a great control." The book is understood in itself as a work of art."

My proposal is to first discuss the concept of book and object book, teach binding techniques and then develop workshop for each to think, design and build his artist book, using the concepts presented. The development of the technique will be done along with the development of the concepts.
#artistBook #BookAsAnIcon #BookAsAnObject  #NewMeaningForTheBook

Técnica de Gravura em metal com água forte e “marbling”

Figura 1 - Gravura feita com a Marbling em gravura em metal

Amigos,conforme prometido, quero apresentar para vocês uma técnica em gravura em metal com água forte e utilizo como ferramenta, a técnica de marmoreado em papel ou “marbling”. Marmoreado ou “marbling” é uma antiga técnica de pintura onde a estampa é o resultado de tintas derramadas sobre a  água, trabalhadas com pequenos palitos e depois cuidadosamente transferidos para uma superfície absorvente, como papel ou tecido, gerando uma monotipia.  Faremos o mesmo processo, executando-o sobre na água e transferido para uma placa de metal ou cobre conforme apresentado abaixo.

Esse processo permite o desenvolvimento de imagens que mais parecem relevos. Ela se adequa muito bem a representação de solos, relevos, vegetação etc.

Materiais


  • .       Placa de cobre
  • .       Material para desengordurar e desoxidar placa de cobre
  • .       Fita adesiva para embalagem para impermeabilizar o verso da matriz
  • .       Bandeja com água
  • .       Verniz negro ou tinta a óleo líquida
  • .       Papel para impressão
  • .       Percloreto de ferro
  • .       Prensa
  • .       Material para imprimir  calcogravura

Processo

1.       Preparar placa de cobre -  chanfrar, lixar, impermeabilizar o verso, desengordurar e desoxidar conforme o procedimento usual

2.     Encher uma bandeja, de preferência de plástico, com água.
3.  Jogar a tinta ou verniz negro na água , e com o cabo de um pincel abro alguns espaços para fazer uma estampa ou imagem. Quanto mais espaçado, mais interessante fica a imagem.
4.       Colocar a placa na água virada para baixo pois o verniz oleoso irá se aderir a placa, formando um desenho que mais parece um relevo.

5.  Retirar a placa da água.

6.  Colocar a placa em uma mesa aquecida, esperar secar.As áreas escuras serão preservadas e as claras serão corroídas pelo ácido, formando uma estampa bem interessante. Existem também, as áreas amareladas que sofrerão uma discreta corrosão. Em seguida, colocar no percloreto de ferro e deixar por 12 minutos.


7.  Retirar a placa de cobre do percloreto de ferro.  Veja como o ácido fez uma corrosão irregular na matriz. Isto se deve ao fato do verniz possuir diversas espessuras e permitir desde uma corrosão discreta até uma corrosão mais agressiva.

8. Limpar o verniz negro, desengordurar e desoxidar.

9.   Entintar a Matriz 
10. Limpar conforme as técnicas da calcogravura
11. Colocar a matriz na prensa
12. Colocar o papel úmido sobre a matriz 
13. Passar a prensa sobre o papel e a matriz 


13.  Apresentar a gravura


Desenvolvido  e executado na Casa Tamarindo – Espaço de Arte e Cultura
Concepção e Edição: Rosane Viégas
Fotografia e Direção de Arte: Wagner Monteiro



Oficina de Aquarela: Inscrições Abertas


Inscrições abertas para Oficina De Aquarela 
Desenvolvimento de trabalhos artísticos em técnicas de aquarela: aguadas, mistura de cores, efeitos de tinta, molhado sobre molhado, pincel seco, uso de esponja, uso de sal, efeitos especiais, imagem negativa, imagem positiva entre muitas outras técnicas.
Dia: Quartas- feiras 
Horário
18:30 as 21:30hrs

Artista orientadoraRosane Viegas

INFORMAÇÕES e INSCRIÇÕES
Rua Maestro Cardim 1294 – Paraíso
(do lado do Metrô Paraíso)
Email: tamarindoestudios@gmail.com

Cel.: 98263-4746 Tel.: 2597-0638

Inscrições abertas - ATELIÊ LIVRE em TÉCNICAS de GRAVURA em MADEIRA e LINÓLEO

CASA TAMARINDO abre inscrições p/
ATELIÊ LIVRE em TÉCNICAS de GRAVURA em MADEIRA e LINÓLEO 
Sexta  das 18:30 as 21:30hrs


Esta atividade oferece:
Pesquisa e desenvolvimento de trabalhos artísticos
na gravura em relevo -  Xilogravura, linóleo, gravura colorida com matriz perdida,  gravura colorida com várias matrizes
Público-alvo: interessados em gravuras a partir de 14 anos
Dia: Sextas feiras
Horário
: 18:30 as 21:30hrs

Material a ser providenciado pelos participantes: Matrizes, papéis adequados às técnicas, ferramentas individuais.

Artista orientadora
: Rosane Viegas

INFORMAÇÕES e INSCRIÇÕES
Rua Maestro Cardim 1294 – Paraíso
(do lado do Metrô Paraíso)

Cel.: 98263-4746 Tel.: 2597-0638

#Arte #Xilogravura #LinoleoGravura #MatrizPerdida #WoodblockPrinting #LinoleumPriting #Art

PAPÉIS PARA AQUARELA - COMO ESCOLHER CERTO

Papel p/ aquarela prensado a frio com
diversas  rugosidades e gramaturas
Quando se deseja fazer uma aquarela, um dos itens relevantes é a qualidade do papel. Escolher o papel certo para a técnica desejada faz toda diferença.  Existem muitos tipos de papel para aquarela, a maioria de um grupo pequeno de fabricantes.  Papeis se comportam diferentemente conforme suas características e é sensato experimentar alguns tipos de papeis para descobrir qual melhor papel se adequará ao seu estilo de pintura. Papeis mais lisos são adequados a aquarelas detalhadas e papeis mais rugosos são adequados a aquarelas ao ar livre.
Os melhores papeis para aquarela costumam ser fabricados com 100% de fibra de algodão,  por que este papel permite uma absorção melhor da tinta. A fibra de algodão retém a umidade mais uniformemente e seca por igual diminuindo a deformação do papel. Como consequência destas características a tinta flui  melhor.

Papel de algodão costuma ter uma vida mais longa pois o ácido contido na polpa da madeira reduz a vida útil do papel.  Um papel misto com um percentual de algodão absorve a água sem uniformidade e enruga com  mais facilidade. Além disto, as fibras de madeira, por não serem flexíveis como as fibras de algodão, demandam um longo tratamento para se tornar flexível e como consequência, a tinta não flui, empoça e demora para ser absorvida pelo papel, dificultando a execução das camadas de tinta de sua aquarela. E quando sua aquarela começa a naufragar você frustrada pensa que não tem talento para pintar aquarela e se esquece que todos estes problemas são culpa única e exclusivamente do papel.

Papel prensado a quente em 3 gramaturas
diferentes

As principais características de um papel para aquarela são:
·         Gramatura  é o peso em gramas medido por metro quadrado de uma folha de papel, e é especificado em g/m².
·         Textura ou rugosidade é a marca do feltro produzido no papel durante o processo de formação da folha de papel, pelos cilindros da prensa.  O papel pode ser liso, rugoso ou muito rugoso.
·         Tipo de prensagem:
o   Prensado a quente - o papel prensado a quente (Hot-Pressed - HP) apresentará uma textura bem mais lisa e suave, mais adequadas a aquarelas minuciosas e detalhadas como aquarelas botânicas.
o   Prensado a Frio - o papel for prensado a frio (Cold-Pressed - CP) possui uma superfície do papel mais áspera e rugosa, mais adequada a aquarelas rápidas sem muitos detalhes. As superfícies mais rugosas permitem que o pigmento se acumule nas depressões produzindo efeitos muito interessantes.
·         Colagem é outra característica do papel relevante para a aquarela. Colagem é a resistência do papel à penetração de líquidos. No processo de fabricação do papel, para se controlar a capacidade de absorção de umidade do papel, acrescenta-se gelatina ou resina, à massa do papel. Esta gelatina impede que a água seja rapidamente absorvida permitindo que o pigmento se fixe no papel com intensidade na cor sem se espraiar. Papeis com baixa colagem tendem a deixar a aquarela com cores esmaecidas, sem brilho e borradas.  Papel toalha é um exemplo do papel sem colagem.

Nas minhas aquarelas, gosto de usar papeis 100% algodão, com gramatura entre 240g/m² a 640g/m², rugosidade média, prensado a frio, pois apresenta uma rugosidade agradável para execução do meu tipo de trabalho e também absorve melhor as camadas de tinta.

Uma questão:  “Qual o lado devemos usar o papel para obter o melhor resultado?”  Afinal os dois lados parecem iguais.  Realmente as duas superfícies do papel podem ser usadas para pintar, mas recomenda-se que se use a face onde se vê a marca d’água. No papel rugoso e no prensado a frio, o verso da folha é  mais liso e menos rugoso do que a frente.

Fotos: Wagner Monteiro

#aquarela #papel #PrensadoaQuente #PrensadoaFrio

6 Princípios para alcançar o sucesso no mundo da arte

Você já se sentiu frustrado pelo fato de que você está criando a melhor obra de arte da sua vida, mas está vendendo como deveria? Você sente como se você estivesse em um beco sem saída e seus esforços  para vender não dão o resultado esperado?
 Bem se você se sente assim, você não está sozinho.  Muitos artistas se encontram neste ponto. Tem uma arte de qualidade, mas não consegue emplacar vendas consistentes, por que simplesmente não sabe como fazer.  Segundo  Jason Horejs*,  existem alguns princípios básicos que, quando aplicados, ajudam a impulsionar a carreira de um artista.
Para entender quais são esses princípios, é necessário fazer uma  pequena de avaliação do seu trabalho, respondendo as seguintes perguntas:

1.       Qual o nível de seu trabalho e apresentação aos olhos do colecionador?
Compradores de arte são seletivos. Antes de levar  uma obra de arte para casa ou escritório, os colecionadores costumam estudar cuidadosamente o trabalho do artista para se certificar que a peça possui a melhor qualidade possível.  Segundo  Jason Horejs, os colecionadores de arte desenvolvem uma espécie de sexto sentido sobre a qualidade da obra de arte desejada. Você tem certeza que está usando o melhor material que resistirá ao teste do tempo e que permite a melhor expressão de sua arte? 
2.       Seu trabalho é consistente?
Embora seja fundamental que você continue a evoluir, para que seu trabalho não fique obsoleto, também é importante criar um estilo que seja facilmente reconhecível por potenciais compradores. Criando um fio condutor em seu trabalho, você demonstra coesão. Quando um trabalho artístico é apresentado, seis  áreas são avaliadas para identificar a coesão do artista:  
  • assunto
  • estilo 
  • tema
  • paleta 
  • meio
  • apresentação.

Se você é consistente em 3 a 4 destas 6 áreas, pode ter a certeza que seu trabalho é coeso o suficiente para ser apresentado a colecionadores e galerias. 
3.       Seu trabalho é avaliado corretamente?
Avaliar o seu trabalho de forma eficaz é um dos maiores desafios que você pode enfrentar para aumentar suas vendas. Muitos artistas simplesmente subestimam o seu trabalho  mas, obter preços corretos necessita muito mais do que simplesmente chutar um preço para o seu trabalho. É fundamental que você faça uma pesquisa de mercado intensiva para determinar como seus concorrentes estão fixando o preço de próprio trabalho para que você possa precificar suas obras sistematicamente e com confiança. 
4.       Você tem um portfólio digital bem desenhado?
Seu portfólio é sua única e mais importante ferramenta para mostrar aos proprietários de galeria e futuros colecionadores. Nos últimos cinco anos, ocorreu uma revolução no modo como as carteiras e portfólios são reunidos e compartilhados. Quase todos os melhores portfólios agora apresentados, são cronstruídos digitalmente. Embora ainda haja espaço para um portfólio físico, o desenvolvimento de um portfólio digital, sem dúvida, lhe dará uma incrível flexibilidade ao apresentar seu trabalho. Sua carteira deve ter mais ou menos 20 a 25 dos seus trabalhos mais consistentes e poderosos. 
5.       Você está mirando as galerias e os colecionadores  adequados ao seu estilo de arte?
Vendas de arte é um jogo de números. A fim de alcançar os colecionadores que são mais propensos a comprar o seu trabalho artístico, você precisa expor seu trabalho para o maior número possível de potenciais compradores. Ao mesmo tempo, você também precisa procurar locais que atendam a compradores que são mais susceptíveis ao seu trabalho. É imprescindível que você elabore uma lista de potenciais galerias para se aproximar. Comece pesquisando as galerias on-line e compile aquelas que  se ajustem  melhor ao seu estilo e categoria artística.  Uma lista elaborada com estes critérios  permitirá que você eficiente e sistematicamente coloque seu portfólio nas mãos certas.

6.       Você está se aproximando das galerias de forma eficaz?
Em primeiro lugar a melhor abordagem é pessoal, mas é recomendável aproximar das galerias de forma profissional e confiante. Com certeza um portfólio bem feito encoraja o artista a enfrentar as questões apresentadas pelos galeristas. Aproximar das  galerias pode ser um processo delicado, mas uma vez que você entende quais são seus objetivos , você verá que   aproximar-se das galerias é estimulante e pode impulsionar  sua carreira artística, incrementando suas vendas.
Respostas positivas a estas questões são os primeiros passos para realizar seu sonho artístico.

Artigo compilado do site:  http://reddotblog.com/

* Jason Horegs é dono da Galeria Xanadu em Scottsdale, Arizona, e dedicou sua carreira profissional    para compreender o que é preciso para os artistas para reforçar as suas vendas e alcançar o sucesso      a longo prazo.

De bem com a vida


Imagem captada durante o processo de desenvolvimento da obra " De bem com a vida"  no ano de 2010.